Conforme discutido na última reunião, a autorização para retirar o pebolim da sala de jogos e liberar o seu uso foi obtida, o que deve ser feito nos próximos dias. Além disso, na última semana, fomos procurados por alunos da T25 que gostariam que esportes coletivos nas quadras fossem novamente liberados. Os argumentos trazidos foram que as restrições na Vila não são mais tão rigorosas, e que já existem alunos que estão buscando praticar esses esportes fora do DCTA. Assim, a pauta foi trazida para discutir a viabilidade da liberação. Neste contexto, foi trazido o ponto de que caso fosse liberado agora, faltando poucas semanas para as férias, e houvesse algum surto no H8, a saída dos alunos poderia ser comprometida de alguma forma. Ao final, ficou decidido que o primeiro passo será a liberação de esportes de menor contato, como o vôlei, desde que restritos a times de 4 pessoas com no máximo um time de fora. O uso de máscara será obrigatório. Além disso, o futebol poderá ser praticado na modalidade de gol a gol com times de duas pessoas, e o treino de basquete com no máximo duas pessoas também. Para concretizar essas ações, ficou decidido que conversaremos com a Atlética e com o DOO até a quarta-feira, e um comunicado explicativo será divulgado nos grupos de avisos na quinta-feira.
As restrições dentro do H8 tem como objetivo principal mitigar a transmissão no alojamento, dado que temos contato próximo com diferentes grupos de pessoas e essas pequenas intersecções fazem a transmissão escalar violentamente em caso de contaminação.
Além disso, a pandemia se trata de um momento coletivo, não individual, ou seja: não tem a ver com medo de contaminação ou morte, mas sim de não contribuir para que os sistemas de saúde em exercício não deixem de conseguir atender a todos da melhor forma.
Em caso de dúvida, prefira tirar dúvidas com o Casd e com a Adm do que assumir próprias interpretações, pois elas podem estar sujeitas a erros em detalhes cruciais.
Finalmente, caso haja alguma necessidade pujante pela prática de algo que é questionável em termos de segurança sanitária, o Casd está aberto a receber a demanda e ouvir. Caso necessário, podemos inclusive conversar com médicos que entendem melhor o contexto do DCTA para chegar em uma avaliação mais precisa.